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booksmoviesanddreams

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Livros que morrerão comigo:

"Norte e Sul" de Elizabeth Gaskell
"O monte dos Vendavais" de Emily Bronte
"Jane Eyre" de Charlotte Bronte
"Villette" de Charlotte Bronte
"A inquilina de Wildfell Hall" de Anne Bronte
"Orgulho e Preconceito" de Jane Austen
"Persuasão" de Jane Austen
"A mulher do viajante no tempo" de Audrey Niffenegger
"Em nome da memória" de Ann Brashares
"Charlotte Gray" de Sebastian Faulks
"A casa do destino" de Susana Prieto e Lea Vélez
"De mãos dadas com a perfeição" de Sofia Bragança Buchholz
"Rebecca" de Daphne Du Maurier
"O cavaleiro de Bronze" de Paulina Simons
"Enquanto estiveres aí" de Marc Levy
"O segredo de Sophia" de Susanna Kearsley

A carta mais romântica de sempre

Sandra F., 30.09.11

A carta mais romântica de sempre pertence à obra Persuasão de Jane Austen. É difícil superar tamanha emotividade, sinceridade e paixão.

Oh, God! Onde andam homens assim?!

"I can listen no longer in silence. I must speak to you by such means as are within my reach. You pierce my soul. I am half agony, half hope. Tell me not that I am too late, that such precious feelings are gone for ever. I offer myself to you again with a heart even more your own than when you almost broke it, eight years and a ha...lf ago. Dare not say that man forgets sooner than woman, that his love has an earlier death. I have loved none but you. Unjust I may have been, weak and resentful I have been, but never inconstant. You alone have brought me to Bath. For you alone, I think and plan. Have you not seen this? Can you fail to have understood my wishes? I had not waited even these ten days, could I have read your feelings, as I think you must have penetrated mine. I can hardly write. I am every instant hearing something which overpowers me. You sink your voice, but I can distinguish the tones of that voice when they would be lost on others. Too good, too excellent creature! You do us justice, indeed. You do believe that there is true attachment and constancy among men. Believe it to be most fervent, most undeviating, in

Frederick Wentworth

"I must go, uncertain of my fate; but I shall return hither, or follow your party, as soon as possible. A word, a look, will be enough to decide whether I enter your father's house this evening or never."

Persuasão - a história

Sandra F., 29.09.11

Persuasão de Jane Austen é uma das mais bonitas histórias de amor da literatura mundial. Gosto muito desta versão de 2007. Rupert Penry-Jones é o melhor Cap. Wentworth de sempre. A escolha de Sally Hawkins como Anne Elliot é discutível mas a sua interpretação é imácula. E além disso, está muito melhor que as anteriores, de outras versões.

Uma pena que este dvd não esteja disponível em Portugal. Só mesmo baixando na Internet.

Spooks (6ª temporada)

Sandra F., 28.09.11

O enredo desta sexta série foca o Irão e a sua pretensão de fabricar armas nucleares e a sua consequente busca por vendedores de componentes para essas armas. Os governos de vários países (principalmente os EUA e a sua CIA, a Rússia e o seu FSB e ainda uma terceira organização composta por membros de outras agências entre as quais o MI5) são arrastados nessa intenção. É durante o arrastar destes acontecimentos que conhecemos Anna Akbarian, esposa do embaixador iraniano em Londres que, julgando ter uma relação amorosa com Adam, é utilizada como informadora do MI5.

Esta temporada começa com a suspeita de que Adam Carter e Ros Myers estão envolvidos. Apesar de Adam ainda se encontrar emocionalmente afectado pela perda da esposa e apesar da atracção entre ele e Ros ir crescendo, ele vê-se cada vez mais envolvido por Anna, chegando mesmo a julgar-se apaixonado por ela. Ela também se envolve com ele mas pressionada pelo marido e por medo de represálias à sua vida, traí Adam e só quando este quase perde a vida às mãos dela e é salvo por Ros, é que se apercebe do seu erro.

 

Torci até ao fim por eles, but...

 

A imagem

Sandra F., 27.09.11

Como espécimen romântico que sou, esta é das imagens que mais me toca o coração. Não perguntem porquê. Será talvez o jogo de cores que me agrada ou talvez a forma como ambos se tocam...

 

 

Obrigada à Samanta Fernandes do blog 'Improvement of Mind' de onde retirei a foto.

North and South: Miss Hale e Mr Thornton

Sandra F., 26.09.11

Para me ir recordando de qual é a minha história preferida entre todas as que aqui refiro.                                    

 

 

Confesso que a primeira imagem sempre me pareceu uma pintura de tão bela que é.

As cópias foram encontradas num site chamado 'Deviantart' que é fabuloso e ao qual aconselho a visita.

Spooks (5ª temporada)

Sandra F., 25.09.11

Depois de receber tratamento psicológico devido à morte de Fiona, e depois de ter sido baleado durante uma operação por uma colega, Adam regressa parecendo completamente recuperado. Contrata uma baby-sitter, Jenny, para cuidar de Wes e, pelo meio da série, inicia uma breve relação com ela, que termina no penúltimo episódio supostamente porque ele acha que ela não merece aquela vida em constante risco.

 

Ao longo da série vai-se percebendo que Adam ainda não recuperou totalmente da perda de Fiona; tem pesadelos recorrentes em que se vê ferido, longe de casa e incapaz de voltar para casa e para o seu filho. No oitavo episódio, chega a ter um ataque de pânico durante uma operação ao saber que o filho fugiu de casa, o que coloca a sua vida em perigo. No final da série, é-lhe diagnosticada uma grave depressão com tendências suicidas e ele refere que devia ter morrido em vez de Fiona. No entanto, depois de outro ataque de pânico, Adam ainda consegue salvar-se a si e à sua parceira (Ros Myers) quando ambos se vêm presos num tanque na barreira do Tâmisa e em risco eminente de se afogarem. 

É nesta temporada que surge Ros Myers (Hermione Norris), uma das personagens mais emblemáticas e queridas de Spooks. Depois da sua colaboração numa operação, Adam oferece-lhe um lugar na Grid e gradualmente vai-se estabelecendo entre eles uma relação de cumplicidade que mais tarde se tornará mais forte. A personagem de Ros foi muito bem recebida pela crítica :"Not only is Ros Myers the best character that Spooks has ever had [...] she's also the best female character currently on television." (jornal Guardian). No website do The Stage escreveu-se, "She is indeed one of the hottest female characters on television at the moment." 
                                             
 

Spooks (3ª e 4ªtemporada)

Sandra F., 23.09.11

Depois da partida de Tom Quinn do MI5, Adam Carter, interpretado pelo actor Rupert Penry-Jones, assume a liderança da equipa como Chefe de Secção. Mais tarde, a sua esposa, Fiona Carter, também ela agente do MI6, junta-se à equipa depois da partida de Zoe.

  

Fiona Carter, uma das mais respeitadas agentes do MI6, é um camaleão que adora o seu trabalho. Estas foram as principais qualidades que atrairam Adam que acaba casado com ela depois de se apaixonarem durante uma operação no Médio Oriente onde Fiona se encontrava casada com um espião sírio, Farook Sukkareigh. Os dois têm um filho, Wes. Ao contrário do marido, Fiona evita a introspecção; além disso, é leal ao seu trabalho e à família mas luta constantemente com o conflito gerado pela maternidade e o seu trabalho. Apesar de amar o seu filho e o marido, dificilmente deixaria o mundo da espionagem.  

No entanto, a sua vida passada é a causa da sua morte. O ex-marido, agora um terrorista, consegue encontrá-la e descobre-a casada com Adam. Consegue raptá-la e tenta levá-la de novo para a Síria. Fiona consegue escapar mas antes de ser baleado por Adam, Farook ainda consegue baleá-la e ela morre nos braços do marido.

 

Começa aqui a falência psicológica de Adam Carter (ver temporadas seguintes). 

                        "It's like pulling petals off of a flower - Who will die first, me or you?"

- Fiona Carter para Adam Carter

 

Death at a funeral (2007/2010)

Sandra F., 22.09.11

Death at a funeral é uma comédia britânica realizada por Frank Oz, com interpretações de Matthew Macfadyen, Rupert Graves e Keeley Hawes e centra-se numa família e os problemas que decorrem durante o velório do seu patriarca.   

A história do filme passa-se no ambiente frágil e delicado, expectável no velório de um ente querido onde o caos se instala quando os efeitos do romance, inveja, familiares distantes, alucinogénios, segredos obscuros... e uma pitada de chantagem se vão manifestando no decorrer da cerimónia. Todas estas situações são quase insignificantes perante a surpresa do dia: um convidado misterioso ameaça expor um embaraçoso e impensável segredo familiar. Cabe agora aos dois irmãos encobrir a todo o custo a verdade de familiares e amigos. (fonte: Sapo cinema

Em 2009, surgiu um remake indiano intitulado Daddy Cool que nunca vi. Contudo, em 2010, foi lançado o remake americano com Chris Rock, Tracy Morgan e Martin Lawrence e realizado por Neil LaBute. Nesta versão, o actor Peter Dinklage voltou a interpretar o papel  do anão Peter, embora agora com o nome de Frank. Aconselho esta versão americana. É também muito engraçada principalmente pelo papel de James Marsden como Óscar; é mesmo de chorar a rir com a sua interpretação do noivo que acidentalmente é drogado. Esta mesma interpretação no filme original de 2007 também está muito bem conseguida e engraçada pelo actor Alan Tudik. 
Aconselho vivamente, para não dizer que obrigo a ver. Vejam. É um filme que vou sempre querer rever. Tanto a versão original como a americana de 2010. Os britânicos têm um humor bem mais reservado mas impecável. Já a versão americana basta dizer que tem lá o Chris Rock. Mas o que vale mesmo a pena é ver as interpretações do actor que faz de Simon (2007) e Óscar (2010). É de chorar a rir. Todavia, aconselho a verem primeiro o filme original.
 
Segue trailer do original de 2007 mais as melhores cenas de Simon na versão de 2010.  
  

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