Darcy no Séc. XXI
Esta seria a missiva que Mr Darcy escreveria para Elizabeth caso a história se passasse nos dias de hoje...
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Esta seria a missiva que Mr Darcy escreveria para Elizabeth caso a história se passasse nos dias de hoje...
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Confesso que nunca gostei muito de Woody Allen. Ou pelo menos nunca gostei muito dele como actor; como realizador, comecei a tolerar desde que vi, há pouco tempo, o filme 'Match Point'. Todavia, eis que num destes dias vi o seu filme 'Scoop' onde ele entrava como actor além de ter realizado o filme. Céptica, comecei a ver e lentamente a ficar agradada, não só com o filme em si mas também com a participação de Woody Allen como actor. E pronto, já não desgosto do homem! Achei-o muito engraçado, nada daquilo que eu esperava dele.
Este filme não teve boas críticas. Houve quem afirmasse que foi um dos piores filmes realizados por Woody Allen. Eu gostei. A história é boa, os actores também e passa-se um bom bocado a tentar descobrir se realmente Peter Lyman (Hugh Jackman) é quem parece ser ou um assassino conhecido como o serial killer das cartas de tarot. Scarlett Johansson, cujo trabalho gosto muito, está num registo diferente; não é a usual femme fatale mas sim uma universitária algo desleixada que, à medida que tenta descobrir se o namorado aristocrata é o verdadeiro assassino, apaixona-se por ele. Este filme conta ainda com uma pequena participação de Romola Garai (Emma, The Crimson and the White petal, Mary Bryant's journey) que, pela primeira vez vi, sem ser num filme de época.
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Deixo o trailer. Não me apetece contar a história. Destaco no entanto a participação do protagonista Henry Cavill (Charles Brandon em 'Os Tudors') como Theseus e ainda Luke Evans como Zeus (a minha companheira de cinema anda encantadinha com este fulano desde que o viu como Aramis nos Três Mosqueteiros (2011)). Temos ainda um Mickey Rourke irreconhecível como Rei Hyperion (o inimigo); só me apercebi que era ele nos créditos finais do filme. E isto não pode ser falar só das actuações masculinas. A actriz Freida Pinto que interpreta Freda, o Oráculo, é lindissíma e faz bom par com Henry Cavill (que deve andar a treinar os músculos pois vai ser o próximo superman) apesar das cenas românticas não serem muitas. Na realidade, para mim, ela só dorme com ele para deixar de ter aquelas visões futurísticas.... (ups... spoilers).
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Jane Austen
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Leap Year (ou Ano Bissexto; nem me vou dignar a mencionar a tradução que fizeram deste título para português ou brasileiro) é uma comédia romântica de 2010 com interpretações de Amy Adams e Matthew Goode.
Enredo: Quando o seu 4º aniversário de namoro passa sem uma proposta de casamento, Anna - uma sofisticada jovem de Nova Iorque com uma paixão por malas Louis Vitton - decide tomar a iniciativa e fazer ela própria o pedido. Inspirada numa tradição irlandesa que dá a iniciativa às mulheres de pedirem os homens em casamento sempre que ocorre um ano bissexto, Anna segue o seu namorado Jeremy até Dublin para o propor em casamento. Só que após uma atribulada viagem que a força a aterrar no lado errado da Irlanda, a única forma que Anna encontra de chegar ao seu destino é com a ajuda de Declan, um bonito mas rústico irlandês. Ao longo dessa viagem, Anna e Declan acabam por descobrir que os seus caminhos podem levá-los a lugares inesperados. (Fonte: Sapo Cinema)
É um filme bonito à sua maneira. A história é demasiado óbvia mas cativa e não deixa de nos puxar a lágrima. Tem paisagens fabulosas da Irlanda. Dá vontade de ir e ficar lá a viver. Talvez por isso faça lembrar muito o filme P.S. I love you, também passado na Irlanda, com uma história interessante (gostei mais do livro...) e com as tais paisagens de cortar a respiração.
Filme de domingo à tarde. Para ver com prazer, verter uma lágrimazita de contentamento com o final feliz e... venha outro! (Perdoem-me lá! Não estou em maré de romantismos, nem me posso dar a esse luxo...)
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A cena em que Mr Thornton vê Margareth entrar no Liceu onde se discute a eminente greve fabril. Consegue-se notar a expressão magoada dele... Ela está do lado dos empregados fabris, contra ele, e ainda lhe recusa a sua admiração. No entanto, ele continua a discutir negócios com os outros patrões, impassível a esta situação mas implacável e disposto a não ceder às exigências dos empregados.
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