Pride and Prejudice (Jane Austen) - 200 anos
E parabéns também à autora por nos ter dado e deixado uma das mais bonitas histórias que conhecemos.
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E parabéns também à autora por nos ter dado e deixado uma das mais bonitas histórias que conhecemos.
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No outro dia, vi uma menina, que não teria mais do que cinco anos, acercar-se de uma montra de loja e dizer à mãe:
- Olha um tablet tão lindo!
E a mãe, chegando-se também à montra, responde:
- Não, filha. Isso é um bloco de notas!
E eu perguntei-me: Como é que uma criança tão pequena já confunde coisas assim? Não deveria ter identificado logo o caderno? Porque é que a sua mente partiu logo para o reconhecimento de um dispositivo como um tablet? Bolas! Pelo menos, no futuro, teremos mais árvores para libertar oxigénio...
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'A Condessa Branca' (tradução literal) ou 'A Condessa Russa' (como foi traduzido para português) é um fantástico filme realizado por James Ivory em 2005. Tem como cenário Xangai, em finais dos anos 30 do século passado, pouco antes do eclodir da segunda guerra sino-japonesa e consequente êxodo em massa dessa cidade.
Foi o último filme que vi em 2012. E foi uma maneira muito boa de acabar o meu ano cinematográfico.
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- Outra vez ao supermercado? - questiona ele, amuado.
- Sim, outra vez. Porque no (...) não tem os teus iogurtes liquídos favoritos. E depois o que coloco eu na tua lancheira da escola? Coisas que tu não comes?
Ele fica pensativo. E até parece concordar em ser novamente arrastado para o supermercado. Todavia, diz:
- Sabes, podes colocar um papel que beijas com os lábios pintados e depois eu bebo os teus beijos...
(É. O meu pirralho está a ficar um menino assim para o romântico... Está aqui, está a namorar. Ou então anda a ver Simpsons a mais... E romantismo à la Homer Simpson, a gente encara sempre com dúvida...)
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