"Norte e Sul" de Elizabeth Gaskell
"O monte dos Vendavais" de Emily Bronte
"Jane Eyre" de Charlotte Bronte
"Villette" de Charlotte Bronte
"A inquilina de Wildfell Hall" de Anne Bronte
"Orgulho e Preconceito" de Jane Austen
"Persuasão" de Jane Austen
"A mulher do viajante no tempo" de Audrey Niffenegger
"Em nome da memória" de Ann Brashares
"Charlotte Gray" de Sebastian Faulks
"A casa do destino" de Susana Prieto e Lea Vélez
"De mãos dadas com a perfeição" de Sofia Bragança Buchholz
"Rebecca" de Daphne Du Maurier
"O cavaleiro de Bronze" de Paulina Simons
"Enquanto estiveres aí" de Marc Levy
"O segredo de Sophia" de Susanna Kearsley
Death at a funeral é uma comédia britânica realizada por Frank Oz, com interpretações de Matthew Macfadyen, Rupert Graves e Keeley Hawes e centra-se numa família e os problemas que decorrem durante o velório do seu patriarca.
A história do filme passa-se no ambiente frágil e delicado, expectável no velório de um ente querido onde o caos se instala quando os efeitos do romance, inveja, familiares distantes, alucinogénios, segredos obscuros... e uma pitada de chantagem se vão manifestando no decorrer da cerimónia. Todas estas situações são quase insignificantes perante a surpresa do dia: um convidado misterioso ameaça expor um embaraçoso e impensável segredo familiar. Cabe agora aos dois irmãos encobrir a todo o custo a verdade de familiares e amigos. (fonte: Sapo cinema)
Em 2009, surgiu um remake indiano intitulado Daddy Cool que nunca vi. Contudo, em 2010, foi lançado o remake americano com Chris Rock, Tracy Morgan e Martin Lawrence e realizado por Neil LaBute. Nesta versão, o actor Peter Dinklage voltou a interpretar o papel do anão Peter, embora agora com o nome de Frank. Aconselho esta versão americana. É também muito engraçada principalmente pelo papel de James Marsden como Óscar; é mesmo de chorar a rir com a sua interpretação do noivo que acidentalmente é drogado. Esta mesma interpretação no filme original de 2007 também está muito bem conseguida e engraçada pelo actor Alan Tudik.
Aconselho vivamente, para não dizer que obrigo a ver. Vejam. É um filme que vou sempre querer rever. Tanto a versão original como a americana de 2010. Os britânicos têm um humor bem mais reservado mas impecável. Já a versão americana basta dizer que tem lá o Chris Rock. Mas o que vale mesmo a pena é ver as interpretações do actor que faz de Simon (2007) e Óscar (2010). É de chorar a rir. Todavia, aconselho a verem primeiro o filme original.
Segue trailer do original de 2007 mais as melhores cenas de Simon na versão de 2010.