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booksmoviesanddreams

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Livros que morrerão comigo:

"Norte e Sul" de Elizabeth Gaskell
"O monte dos Vendavais" de Emily Bronte
"Jane Eyre" de Charlotte Bronte
"Villette" de Charlotte Bronte
"A inquilina de Wildfell Hall" de Anne Bronte
"Orgulho e Preconceito" de Jane Austen
"Persuasão" de Jane Austen
"A mulher do viajante no tempo" de Audrey Niffenegger
"Em nome da memória" de Ann Brashares
"Charlotte Gray" de Sebastian Faulks
"A casa do destino" de Susana Prieto e Lea Vélez
"De mãos dadas com a perfeição" de Sofia Bragança Buchholz
"Rebecca" de Daphne Du Maurier
"O cavaleiro de Bronze" de Paulina Simons
"Enquanto estiveres aí" de Marc Levy
"O segredo de Sophia" de Susanna Kearsley

South Ridding (2011)

Sandra F., 19.05.12

Fiquei tão, mas tão decepcionada com esta série! Desde que ouvi falar nela pela primeira vez que andava curiosa para a ver e sempre tive a certeza que ia gostar; talvez por ser britânica, por ser de época e por ter alguns bons actores britânicos.

E depois aquela imagem daquela comprida estrada ladeada por árvores encantava-me e puxava-me a curiosidade ainda mais.

 

O que é certo é que vi e até comecei por gostar. A história parecia-me interessante e até capaz de me deixar fã. No entanto, lá para depois do meio, algo se quebrou na história e a minha decepção foi tão grande que até me fui certificar que não tinha uma segunda temporada. Nao tem. Faz-me lembrar um pouco North and South da Elizabeth Gaskell que, apesar de ser uma das mais belas histórias que conheço, terminou de forma abrupta por razões que já aqui explanei. A diferença está no facto de North and South ter terminado de uma forma bonita. South Ridding termina mal, a meu ver. E eu até costumo dizer que gosto de tragédia e drama nas histórias. Todavia, aqui fiquei decepcionadíssima pois houve ali algo que começou e nem sequer teve tempo para se desenvolver.

Quanto às interpretações dos actores, nada negativo tenho a apontar. Anna Maxwell Martin está impecável como sempre; David Morrissey... é David Morrissey; Peter Firth está muito diferente do Harry Pierce que era em Spooks e Penelope Wilton sempre com aquele trejeito esquisito na boca quando fala.

 

Baseado no livro de Winifred Holtby, esta minissérie conta a história da ambiciosa e independente Sarah Burton que, em 1934, deixa Londres para assumir o lugar de diretora de uma escola em South Riding, sua cidade natal. A estrutura precária de uma Grã-Bretanha em crise e a desconfiança dos que a cercam podem parecer grandes obstáculos, mas ela está determinada a erguer uma escola exemplar e a inspirar as suas alunas. Simultaneamente, a minissérie descreve o panorama histórico, as feridas ainda abertas pela 1ª Guerra e os dramas pessoais, sempre atemporais, de cada um dos personagens.

 
Bem,... era um livro que eu era capaz de ler!

Any Human Heart

Sandra F., 05.07.11
Como pode um homem no auge da sua juventude, viciado em escrever e em sexo, acabar velho, grisalho e cercado por pilhas de caixas e papéis, recordações de uma vida inteira? A resposta é a história de Logan Mountstuart que acredita que  "Every human being is a collection of selves...we never stay just one person." E o século XX oferece o cenário perfeito para Logan viver a sua vida, bebendo absinto com Ernest Hemingway, iniciando-se na intriga com Ian Fleming (autor de James Bond), participando na segunda guerra mundial e envolvendo-se no mundo glamorouso do Duque e da Duquesa de Windsor.
Romancista, correspondente de guerra, pai, espião, prisioneiro de guerra, negociante de arte, marido e amante, Logan é um homem comum que é desempenhado em três fases diferentes por Sam Claflin (juventude), Matthew Macfadyen (idade adulta) e Jim Broadbent (terceira idade). Uma íntima e arrebatadora visão de um século, Any Human Heart é baseado num best-seller de William Boyd e conta ainda com as participações de Kim Cattrall, Gillian Anderson e Hayley Atwell.
 
Recomendo vivamente. É daqueles filmes que quando termina fica uma sensação de tristeza, não pelo fim, mas pela qualidade.